sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Pior janeiro da história - Rede Globo



O ano em que a Globo comemora 50 anos não começa tão bem para a emissora nos números do Ibope. Em janeiro, até ontem, segundo medições na Grande São Paulo entre 7h e meia noite, a Globo marcou 13,3 pontos de média. Trata-se do pior janeiro da história da emissora. O mesmo mês em 2014 teve um ponto a mais no Ibope.
A seguir vêm a Record, com 5,4 pontos, e o SBT, com 5,3 pontos. Band e Rede TV! contabilizam, respectivamente, 2,1 pontos e 0,8 ponto.
Por Lauro Jardim - Globo

Opinião: torcida única em clássico é mais uma violência contra o futebol


A determinação de torcida única no clássico entre Palmeiras e Corinthians, derrubada nesta tarde após determinação judicial e decisão da Federação Paulista, seria mais uma vitória da incompetência no futebol brasileiro. No caso, das autoridades, que não conseguem garantir a segurança da maioria do público diante do vandalismo de uma minoria. Ou seja, nada além do retrato de uma questão social e generalizada que também se reflete no esporte.

Pior: a medida nem mesmo seria eficaz. Reportagem do "LANCE!" desta sexta-feira mostra que nove das 275 mortes ligadas ao futebol ocorreram nos estádios. A última vítima, no dia 25 de janeiro deste ano, se envolveu em briga num domingo em que o Corinthians jogou de manhã, no Pacaembu, e o Palmeiras à noite, em seu estádio. Na Argentina, por exemplo, a torcida visitante já foi vetada há mais de um ano e as mortes não cessaram.

Torcida Palmeiras - Arena Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Torcida organizada do Palmeiras caminha em direção a um jogo no Palestra (Foto: Marcos Ribolli)


Os pontos de violência na cidade de São Paulo são conhecidos há anos. São sempre as mesmas avenidas ou estações. Os "encontros" são marcados nas redes sociais. O que o Ministério Público e a Polícia Militar fariam no domingo? Proibiriam os corintianos de saírem de casa?"Olha, seu José, o senhor não pode ir à padaria porque haverá palmeirenses circulando por aí".

Proibir os corintianos de irem ao estádio do Palmeiras – que disse, em nota, ser favorável à torcida única em clássicos – não adiantaria nada, assim como não adiantaria se fosse o contrário ou em nenhum outro caso. Só despertaria ainda mais a fúria e prosseguiria com a mutilação do charme de um dos clássicos mais tradicionais do mundo.

Assistir a um jogo de futebol no estádio equivale a uma sensação única, um prazer indescritível. Aos poucos, o paulistano perde até isso. Não pode mais ter bandeiras, não pode máscaras, não pode instrumentos musicais, não pode tomar cerveja, não pode ter torcida visitante. O futebol foi derrotado pelo "não". É a casa do "não".

Haveria interferência no espetáculo. O jogador do Corinthians não poderia ser inflamado pelo grito de seu torcedor, não poderia se esforçar para, no fim da partida, olhar para ele e dizer: "Obrigado por ter vindo, valeu a pena!". E o atleta do Palmeiras não poderia dedicar cada gota de suor a vencer e deixar o recado ao corintiano: "Aqui, não!".

Não, não e não... "Sim", apenas para a violência, já que os torcedores que brigam, matam e espalham terror continuam frequentando estádios livremente. Se não forem num domingo, voltam na quarta, no sábado. E continuarão vetando direitos da maioria graças à impunidade e à transferência de responsabilidades das autoridades.

Fonte: Globo

Rainha Milena Nogueira diz que não rola sexo antes nem depois do desfile




Rainha de bateria da Caprichosos de Pilares, Milena Nogueira posou para o Paparazzo - em ensaio que vai ao ar nesta segunda-feira, 9 - no barracão da escola. Em um bate-papo nos bastidores, a personal trainer, dona de uma barriga chapada, contou que adora fazer sexo com o marido, o sambista Diogo Nogueira, em lugares inusitados. “A ocasião faz o ladrão”, brincou ela: “Se tiver oportunidade de fazer em um lugar diferente, por que não? É divertido”.

Um dos lugares mais diferentes que ela diz ter feito foi no camarim de Diogo, antes dos shows dele. “No início era mais difícil porque ele tinha que dividir o espaço com outros cantores, mas agora é ótimo”.

Milena ainda contou que tem vontade de transar em uma praia deserta e também no barracão de uma escola. “Na Marquês de Sapucaí não dá porque é muita confusão e, como disse, sou envergonhada. Mas numa folguinha do barracão, quem sabe? Mas tenho desejo mesmo de fazer em uma praia deserta. Adoro praia e mar. Este é o meu fetiche”.

Depois de desfilar na avenida, Milena admite que é difícil levar a animação do sambódromo para o quarto. “As mulheres podem falar o que quiser, mas não dá para transar depois do desfile, não. Você sai cansada, exausta. É muita entrega naquele momento. Mas, no dia seguinte, a gente compensa”.

Casada há 10 anos com Diogo Nogueira, ela diz que também não curte fazer sexo no dia do desfile. “Não é como jogador de futebol, mas gosto de ficar concentrada para o grande dia e descansar bastante. Como o Diogo também trabalha muito nessa época, fica difícil para gente. O que posso dizer é que a gente se pega quando dá e acho que estamos muito felizes assim. Sou mais de qualidade do que quantidade”.

Fonte: EGO


Ronald diz que ser filho de Ronaldo dificulta namoro: ‘Muitas pessoas já se aproximaram de mim por interesse’om/famosos/ronald-diz-que-ser-filho-de-ronaldo-dificulta-namoro-muitas-pessoas-ja-se-aproximaram-de-mim-por-interesse


Aos 14 anos, o filho mais velho de Ronaldo, Ronald enxergar o lado bom e ruim de ser herdeiro do ex-jogador. Na hora da paquera, ele conta, ser filho de quem é facilita, mas há um porém.
“Muitas pessoas já se aproximaram de mim por interesse”, afirma o adolescente, à revista “Capricho”. Recentemente, ele viu o seu nome envolvido com a professora Lu Bernardi, de 27 anos. Firme, no entanto, ele só namorou a adolescente Manuela Escobar, de 14.
DJ de formação, Ronald descarta querer seguir carreira no esporte. “As pessoas colocam muita expectativa em mim. Eu gosto de jogar, mas não acho legal essa pressão”, afirma.
Filho de Milene Domingues, Ronald conta que nunca bateu bola com Ronaldo e que viajou muito quando Ronaldo ainda era jogador profissional. “Eu podia viajar para onde ele fosse. E também tinha acesso a lugares que outras pessoas talvez não tenham”, encerra.

Fonte: Globo/G1

Empresário e amigo de MC Gui é morto na Zona Leste de São Paulo



O empresário Alexandre Dias Gomes, de 38 anos, morreu após ser baleado na noite de quinta-feira (6), em São Mateus, bairro da Zona Leste de São Paulo. A Polícia Civil suspeita que ele tenha sido vítima de execução. Fofinho, como era conhecido, tinha uma casa noturna de funk e era amigo de estrelas do gênero ostentação, como MC Gui.

Por volta das 22h30, Gomes saiu de uma academia acompanhado de um sobrinho e uma amiga quando percebeu que um pneu de seu carro estava furado. Ele parou em um posto de gasolina na Avenida Sapopemba e, quando se preparava para trocar a roda, foi baleado.

Testemunhas disseram que o assassino disparou três vezes antes de fugir na direção de uma viela. Uma equipe do Samu levou o empresário para o pronto-socorro de Sapopemba, mas ele não resistiu.

Na tarde desta quinta, o cantor MC Gui escreveu em sua página do Facebook sobre o amigo. “Que Deus te receba de braços abertos Parcero [sic]! Realmente estou sem acreditar! Triste e revoltado vou deitar no meu travesseiro. E sempre estarei aqui rezando por todos vcs!”, afirmou o jovem.

Em abril do ano passado, o funkeiro perdeu o irmão, Gustavo Castanheira Alves, de 17 anos, passou mal em uma festa e morreu. No fim do mês passado, laudo da perícia apontou que o rapaz foi vítima de overdose de cocaína.

Fonte: G1



Campanha levanta R$ 840 mil para ajudar operário que caminha 34km por dia para trabalhar

Um operário americano que percorre diariamente 34 quilômetros a pé para ir ao trabalho e voltar para casa já recebeu mais de R$ 840 mil em doações, após sua história ser publicada em um jornal local.


James Robertson tem 56 anos de idade e trabalha em uma fábrica em Rochester Hills, um subúrbio de Detroit, no Estado de Michigan.

Ele consegue fazer parte do trajeto de ônibus, mas tem de andar o resto do caminho que não é coberto pelo sistema de transporte.

Sua história foi publicada no domingo pelo jornal Detroit Free Press, que o apelidou de andarilho "olímpico" - o percurso de uma maratona olímpica é de 42 km. Desde então, as doações começaram a chover - houve até ofertas de carros.

Mas o salto veio quando Evan Leedy, um estudante universitário de 19 anos, criou um site de financiamento coletivo com o objetivo de arrecadar US$ 5 mil (R$ 13,7 mil) em quantias que podiam variar entre US$ 1 e US$ 100.

A iniciativa fez um sucesso tão estrondoso que, nesta sexta-feira, o valor levantado já superou US$ 305 mil (R$ 840 mil).

"Você está falando sério?", foi como reagiu Robertson ao ser informado pelo jornal do volume arrecadado só no primeiro dia (US$ 30 mil).

O operário se disse lisonjeado com a atenção e surpreso ao constatar que estranhos possam ser tão generosos.




Evan Leedy criou site de financiamento para ajudar Robertson

Uma loja de veículos lhe ofereceu um carro novo, enquanto outros doadores ofereceram bicicletas ou se voluntariaram para levá-lo de carro ao trabalho.

Assiduidade padrão

Robertson começou a fazer sua caminhada diária para o trabalho, a fábrica Schain Mold e Engineering, onde atua como montador de carros, quando seu veículo parou de funcionar, há dez anos. Nunca se atrasou em 12 anos de serviço.

"Eu defino o padrão de assiduidade no trabalho com base neste homem", disse o gerente da fábrica, Todd Wilson. "Eu digo: se esse homem consegue chegar aqui, andando todas essas milhas debaixo de neve e chuva... veja, tenho pessoas que moram a dez minutos daqui que dizem que não conseguem chegar."

Ocasionalmente, um funcionário de banco, Blake Pollock, dá caronas a Robertson. Ele costumava passar de carro diariamente pelo operário e uma vez parou para perguntar o que ele estava fazendo.

Depois que o caso ficou famoso, Pollock ofereceu ajuda a Robertson para administrar as doações.

Um esquema federal criado recentemente daria a Robertson o direito de ser apanhado em casa e levado ao seu destino final por um ônibus do sistema de transporte público de Detroit.

Mas o operário recusa a oferta, e diz que prefere que o dinheiro seja usado para beneficiar outras pessoas.

"Preferia que eles aplicassem o dinheiro em um sistema de ônibus 24 horas por dia, não em um ônibus só para mim", disse ele ao Detroit Free Press.

Fonte: BBC Brasil

Vírus misterioso que paralisa crianças intriga médicos nos EUA


Médicos e pesquisadores dos Estados Unidos tentam decifrar um mistério: nos últimos seis meses mais de cem crianças e jovens do país foram vítimas de um ataque de paralisia repentina sem uma causa aparente.


Os casos começaram em agosto e os sintomas são debilidade repentina em uma ou várias extremidades do corpo e a perda da mobilidade.

Exames de ressonância magnética nestes pacientes mostram uma inflamação na massa cinzenta do cérebro.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), em Atlanta, está investigando os casos registrados, os fatores de risco e possíveis causas do problema.

Mas, até agora, o pouco que se sabe é que o CDC chamou a doença de mielite flácida aguda e que pode ter relação com um surto de enterovírus que ocorreu no país na mesma época em que foram registrados os primeiros casos.
Debilidade e paralisia

A mielite flácida aguda é uma doença neurológica que causa debilidade nas extremidades do corpo e, nos casos mais graves, paralisia.

Os primeiros 12 casos ocorreram em agosto de 2014, no Hospital Infantil Colorado em Aurora, no Estado americano do Colorado. A partir daí foram 111 casos relatados em 34 Estados americanos.

"De repente começaram a chegar ao hospital crianças com sintomas pouco usuais. Tinham debilidade muscular, perda da mobilidade das extremidades e rigidez no pescoço", disse à BBC Mundo o médico Kevin Messacar, que trabalha no hospital. A idade das crianças afetadas por este surto era de, em média, sete anos.
A maior parte dos pacientes também apresentava febre e problemas respiratórios antes da aparição dos sintomas neurológicos.

Cerca de dois terços das crianças em observação melhoraram em uma média de 19 dias e apenas uma delas se recuperou totalmente.
Causas?

As causas específicas da mielite flácida aguda ainda estão sendo investigadas.Quase todas as crianças foram hospitalizadas e algumas tiveram que ser ligadas a aparelhos para ajudar na respiração, mas todas já estão em casa, recebendo terapia de reabilitação.

SPL
Os especialistas se perguntam se estes casos de paralisia estão relacionados com o surto de enterovírus EV-D68

Mas, os casos desta doença são parecidos com doenças causadas por vírus como o enterovírus (entre eles, o causador da poliomielite), adenovírus, vírus do Nilo ocidental e o vírus da herpes.

Estas doenças podem ser resultado de uma série de causas, incluindo infecções virais, toxinas do ambiente, problemas genéticos e síndrome de Guillain-Barre, uma doença neurológica causada por uma resposta imune anormal a ataques contra os nervos do corpo.

Os especialistas também investigam se os casos de mielite flácida aguda têm relação com as mais de mil infecções respiratórias, algumas delas graves, causadas pelo enterovírus D68 (EV-D68) nos Estados Unidos desde agosto de 2014.



Os médicos epidemiologistas do CDC afirmam que, no ano passado, o EV-D68 foi o tipo predominante de enterovírus em circulação nos Estados Unidos.

Para James Sejvar, neuroepidemiologista do CDC, a associação entre a mielite flácida aguda e o enterovírus seria coincidência.

"Os casos de paralisia apareceram durante o surto do EV-D68. As curvas temporais das duas doenças coincidem: surgiram em agosto e o declive começou a ser notado ao final de outubro, começo de novembro", disse Sejvar à BBC Mundo.

Mas, os pesquisadores não descartaram a associação entre as duas doenças.

"O que temos são provas circunstanciais. Não identificamos o próprio enterovírus EV-D68 na medula espinhal das crianças afetadas por esta mielite. Se encontrássemos algo assim, nos daria uma base mais sólida para estabelecer uma conexão entre as duas doenças", disse Sejvar.

Uma equipe do Hospital Colorado estudou os 12 casos de paralisia que chegaram ao centro entre agosto e outubro de 2014.

Segundo a investigação citada pela revista especializada The Lancet, as amostras nasais de oito das 12 crianças afetadas tinham o enterovírus e cinco delas tinham o EV-D68.O que se pode fazer? Os médicos recomendam estar em dia com as vacinas como um possível método de prevenção da doença.

No momento, e devido à incerteza que cerca esta doença, não há tratamento específico.

"Não conhecemos uma terapia eficaz para tratar a doença", disse Kevin Messacar, do Hospital Colorado.

"Até agora foi aplicada a terapia de reabilitação para que as crianças possam recuperar o máximo de mobilidade", acrescentou.

Para James Sejvar, do CDC, afirma que a fisioterapia é a única forma de tratamento, mas acrescenta que os pacientes demonstraram pouco progresso na recuperação.

Além disso os especialistas do CDC recomendam manter as vacinas em dia e lembram os conselhos mais comuns como lavar as mãos com frequência usando água e sabão, evitar o contato mais próximo com pessoas afetadas pela doença e desinfetar superfícies tocadas com frequência.

Fonte: BBC Mundo

Xuxa é a maior contratação da história recente da Record


Pensando nas principais contratações feitas pela Record nos últimos dez anos, o acerto com Xuxa é, de longe, o mais importante.

A Record contratou vários artistas e jornalistas da Globo nesta última década, mas nenhum com o peso de Xuxa – um nome que fez história na TV brasileira. Ana Paula Padrão também foi uma estrela na emissora carioca, mas passou primeiro pelo SBT antes de chegar à Record (em 2009).

O único nome que se compara ao da ex-rainha dos baixinhos seria o de Gugu Liberato (2009). Chegou a ser apontado como um possível sucessor de Silvio Santos, mas já não tinha mais tanto prestígio quando deixou o SBT. Para piorar, fracassou em sua primeira temporada na Record, encerrada em 2013 – está de volta este ano, com um novo contrato.

Outras duas contratações importantes recentes, as de Sabrina Sato (2013) e Cesar Filho (2014), não têm o peso simbólico que carrega o nome de Xuxa. A primeira, apesar do carisma, ainda tem muita estrada para percorrer. O segundo, em que pese a experiência e a versatilidade, não pode ser comparado, em termos de prestígio, a Xuxa.

A nova contratação vai dar certo na Record? Essa é a pergunta de um milhão de dólares. Há vários aspectos a considerar e outros a imaginar. Prefiro não palpitar por ora. Seria chute. Mas não tenho dúvidas que foi uma grande contratação.

Fonte : UOL

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