segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Japão vai ajudar no tratamento do ebola



Japão vai oferecer nova droga para tratamento do ebola

O governo do Japão anunciou nesta segunda-feira, 25, que está pronto para fornecer uma nova droga desenvolvida para combater a rápida expansão do surto de ebola no mundo.

O chefe de gabinete, Yoshihide Suga, disse que a droga, nomeada como Favipiravir, já está disponível para a Organização Mundial da Saúde (OMS). O medicamento foi desenvolvido pela subsidiária da Fujifilm Holdings Corp.

A Fujifilm tem estoques do Favipiravir para mais de 20 mil pacientes. A empresa também está em negociações com a Administração de Medicamentos e Alimentos dos EUA para realizar testes clínicos em pacientes infectados.

Favipiravir é uma das poucas drogas que podem funcionar no combate ao ebola. Recentemente, dois norte-americanos foram tratados com um outro medicamento experimental conhecido como Zmapp, desenvolvimento pela San Diego Mapp Biopharmaceutical. Segundo a ONS, o surto de ebola na África Ocidental já causou mais de 1.400 mortes. Fonte: Associated Press.

Resgate de 170 corpos após naufrágio

Marinha líbia resgata 170 corpos de imigrantes após naufrágio

Equipes de resgate da Guarda Costeira encontraram os corpos de 170 imigrantes africanos cujo barco naufragou na sexta-feira passada na costa da Líbia, informaram as autoridades nesta segunda-feira.

Conseguimos localizar cerca de 100 corpos que estavam presos no casco do barco de madeira de 16 metros, que naufragou próximo à costa", declarou à AFP o oficial da Guarda Costeira Abdelatif Mohamed Ibrahim.

Outros 70 corpos, que não estavam presos sob o casco, também foram resgatados, entre eles o de cinco crianças.

Segundo Ibrahim, apenas 16 pessoas sobreviveram ao naufrágio, que ocorreu diante da cidade de Al Qarabole, 60 km a leste de Trípoli.

Os socorristas não puderam estabelecer uma lista de vítimas ou determinar sua nacionalidade. "O que sabemos, dos poucos documentos encontrados, é que entre as vítimas há cidadãos etíopes e eritreus".

A Líbia é um país de trânsito para a costa europeia para milhares de imigrantes, a maioria africanos, mas também refugiados das zonas de guerra no Oriente Médio.

Mulher grávida de quíntuplos


Mulher grávida de quíntuplos foge a pé do Iraque para dar à luz em paz

Em livre tradução do árabe, Tamam significa "está tudo bem". É também o nome de uma mãe de quíntuplos, que ainda grávida caminhou vários quilômetros ao lado do marido para fugir do Iraque, de onde fugia por conta da violência de extremistas do Estado Islâmico. Tal qual seu nome, ela queria apenas que os filhos nascessem bem.

As ameaças a Tamam e o marido começaram por eles fazerem parte de uma família yazidi, minoria étnica em Mossul, segunda maior cidade iraquiana e para onde eles haviam se mudado em 2013, fugindo da violência na Síria. Ao chegarem no local, porém, receberam um ultimato: deveriam "se converter ao islamismo, pagarem um imposto ou serem executados".

Antes da caminhada a pé em direção à Síria, o casal se mudou para as montanhas do Sinjar, mas a paz no local durou pouco mais de um mês, tempo que demorou para que o Estado Islâmico chegasse ao local. 

Tamam e o marido, então, planejaram a fuga para a Síria e, por dois dias, caminharam a pé. A mãe contou a um funcionário do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) que o trajeto foi feito por um grupo de sete famílias, que possuia apenas uma garrafa d'água, repartida igualmente entre todos. Alguns dias depois da fuga do casal e das outras famílias, mílicias invadiram Sinjar e massacraram cristãos e yazidis.

A história terminou bem no dia 14 de agosto, quando Tamam entrou em trabalho de parte e deu à luz cinco crianças prematuras, mas com saúde estável. Agora morando na casa de seus pais na Síria, ela e os bebês passam bem e contam com ajuda da ONU, já que a situação financeira da família é crítica e impossibilita a compra de fraldas e leite para os quíntuplos.

Revisão gramatical feita pelo Tiririca



Abreviatura - ato de se abrir um carro de polícia;
Barbicha - boteco para gays;
Cálice - ordem para ficar calado;
Caminhão - estrada muito grande;
Catálogo - ato de se apanhar coisas rapidamente;
Combustão - mulher com peito grande;
Destilado - aquilo que não está do lado de lá;
Detergente - ato de prender indivíduos suspeitos;
Determina - prender uma garota;
Esfera - animal feroz amansado;
Homossexual - sabão utilizado para lavar as partes íntimas;
Novamente - diz-se de indivíduos que renovam sua maneira de pensar;
Razão - lago muito extenso, porém pouco profundo;
Sexólogo - sexo apressado;
Simpatia - concordando com a irmã da mãe;
Talento - característica de alguma coisa devagar;
Unção - erro de concordância muito (o correto seria ' um é')
Volátil - sobrinho avisando ao tio onde vai.

Retirada mariposa do ouvido


Após três dias, britânico tem mariposa retirada do ouvido


Um procedimento cirúrgico de 90 minutos foi realizado para retirar o inseto de 1 centímetro do canal do ouvido

Um britânico de 43 anos teve de ser submetido a uma cirurgia após uma mariposa entrar em seu ouvido e ficar presa por três dias no local, no início deste mês. As informações são do Daily Mail.

Segundo Rob Fielding, o procedimento cirúrgico foi doloroso e ele estava esperando que o inseto saísse do canal do ouvido naturalmente, o que não aconteceu. 

O gerente de marketing estava deitado em sua cama, na cidade de Aylesbury, Buckinghamshire, quando sentiu que o inseto estava sobrevoando sua orelha. Ao fazer um movimento para retirar a mariposa do local, acabou por enfiá-la mais profundamente no ouvido. Fielding conta que sentia o animal se mexer dentro da orelha e que se contorcia de dor a cada vez que isso ocorria.

Após três dias ouvindo o zumbido do inseto e sentindo bastante dor, ele foi ao hospital Stoke Mandeville no dia 12 de agosto. “As enfermeiras ficaram em choque quando olharam meu ouvido com um instrumento iluminado e podiam ver as patinhas da mariposa se mexendo”, conta.

Um procedimento cirúrgico de 90 minutos foi realizado para retirar o inseto de 1 centímetro – que, agora, está “em exposição” na casa do britânico que conta que seus três filhos adoram observá-lo. “Eles acharam hilário, contam a história pra todo mundo”. 

Morre Antônio Ermírio de Moraes


Empresário Antônio Ermírio de Moraes morre aos 86 anos em SP

O empresário Antônio Ermírio de Moraes morreu aos 86 anos por insuficiência cardíaca na noite deste domingo. O presidente de honra do Grupo Votorantim morreu em casa, no Morumbi, zona oeste de São Paulo. Ele deixa mulher, com quem teve nove filhos.

A previsão é de que o velório do empresário comece por volta das 9h, no salão nobre do Hospital Beneficência Portuguesa, na capital paulista. O sepultamento será às 16h, no cemitério do Morumbi.

Por meio de nota, o Grupo Votorantim lamentou a morte de "um grande líder, que serviu de exemplo e inspiração para seus valores, como ética, respeito e empreendedorismo, e que defendia o papel social da iniciativa privada para a construção de um país melhor e mais justo, com saúde e educação de qualidade para todos". Veja na íntegra o comunicado divulgado pelo grupo:

NOTA DE FALECIMENTO

É com grande pesar que o Grupo Votorantim comunica o falecimento do Dr. Antônio Ermírio de Moraes, aos 86 anos, na noite deste domingo, 24 de agosto, em São Paulo.

Presidente de honra do Grupo Votorantim, Dr. Antônio era engenheiro metalúrgico formado pela Colorado School of Mines (EUA) e iniciou sua carreira no Grupo em 1949, sendo o responsável pela instalação da Companhia Brasileira de Alumínio, inaugurada em 1955.

Com o falecimento do Dr. Antônio Ermírio de Moraes, o Grupo Votorantim perde um grande líder, que serviu de exemplo e inspiração para seus valores, como ética, respeito e empreendedorismo, e que defendia o papel social da iniciativa privada para a construção de um país melhor e mais justo, com saúde e educação de qualidade para todos.





Meninas do vôlei ganham levam 10º título


Meninas do vôlei ganham de 3 a 0 do Japão e levam 10º título

Toquio, Japão (Agência Hoje Internacional*) - As meninas do Brasil conquistaram neste domingo, 24, pela 10ª vez, o Grand Prix de vôlei ao vencer a seleção japonesa no Ariake Collesium, em Toquio, numa final emocionante. A vitória foi por 3 sets a 0, mas o terceiro e último set foi particularmente difícil e ficou em 27 a 25.

O Brasil venceu os três sets, cravando 25/15, 25/18 e 27/25. Nem mesmo a barulhenta torcida nipônica foi capaz de parar o time verde e amarelo. As atuais campeãs olímpicas disputaram 14 partidas e perderam apenas uma para alcançarem o inédito décimo triunfo. As japonesas ficaram em segundo lugar e a Rússia na terceira posição.

As brasileiras começaram devastadoras, não dando chances para as atletas do Japão. Bem nas bolas de velocidade, as meninas foram para a primeira parada técnica com três de vantagem (8/5). As centrais eram eficientes e o Brasil fez 12/8. Com um erro do Japão, a diferença no marcador subiu para seis (17/11). A ponteira Fernanda Garay conseguiu um ponto de ataque pelo fundo e o time verde e amarelo fechou o primeiro set por 25/15.

No segundo set, o Brasil continuou pressionando o Japão no saque e no bloqueio e fez 5/1. Depois de um longo rally, as brasileiras abriram cinco (11/6) e o técnico japonês pediu tempo. Com uma boa sequência de saques da ponteira Saori Kimura, o Japão encostou (13/11) e, foi a vez do treinador brasileiro, José Roberto Guimarães, pedir tempo.

O jogo ficou equilibrado. A ponteira Jaqueline cresceu de produção e as atuais campeãs olímpicas fizeram 16/13. Neste momento, as brasileiras voltaram a dominar o marcador e venceram a segunda parcial por 25/18.

O Japão precisava desesperadamente ganhar um set para continuar pensando no título mundial e voltou melhor para o terceiro set, fazendo 4/2. A central Fabiana seguiu bem nas bolas de velocidades e o Brasil virou o marcador (6/5). O time nipônica passou a sacar e defender melhor e abriu três (10/7).

Bem no bloqueio, o Brasil reagiu e virou o placar (17/14). Com uma boa sequência de saques, o time da casa empatou (17/17). As brasileiras do técnico José Roberto Guimarães seguraram a reação nipônica e venceram de forma emocionante o terceiro set por 27/25 e o jogo por 3 sets a 0.

A seleção brasileira de vôlei recebe patrocínio do Banco do Brasil.

No final, José Roberto comemorou as duas medalhas que recebeu no final do jogo, uma pela vitória e outra pelo mérito como técnico. "Fiquei muito emocionado, mas quero dividir as medalhas com as jogadoras, elas foram incríveis, conseguiram superar a derrota contra a Turquia e fizeram uma apresentação excelente em todos os outros jogos".

EQUIPES

BRASIL – Dani Lins, Sheilla, Fernanda Garay, Jaqueline, Thaísa e Fabiana. Líbero – Camila Brait

Técnico: José Roberto Guimarães

JAPÃO – Haruka, Nagaoka, Saori Kimura, Ishii, Shinnabe e Ono. Líbero – Yuko Sano

Entraram: Ishida, Nakamishi, Ebata e Takada

Técnico – Manabe Masayoshi
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