segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Romulo Neto sobre Cleo Pires:


Aos 27 anos, Romulo Neto sabe o que quer da vida. Ao contrário de seu personagem em Império, o boa-vida Robertão, ele precisou ir à luta para obter suas conquistas. “Sempre soube que tinha um caminho de sacrifícios para chegar aos meus objetivos”, diz. Esses sacrifícios, ele conta, começaram com a morte do pai, o ator Rômulo Arantes, em um acidente de ultraleve em 2000. Ali ele se viu perdido. “Fiquei ferrado muito tempo. Colocava essa raiva, essa frustração, no esporte”, afirma. Depois, conheceu as drogas, a farra das noitadas, a bebida. Mas diz que se recuperou. Está em outra fase. “Hoje faço terapia bioenergética, que funciona com meditações”, explica o ator.

A estreia na TV veio aos 20 anos, em Malhação. Antes, desde os 18, ele trabalhava como modelo em campanhas publicitárias. Sobre seu atual papel no horário nobre, um galanteador que atrai tanto os olhares de Érika (personagem de Letícia Birkheuer) quanto os de Téo Pereira (Paulo Betti), Romulo conta que abusa da sensualidade. “Tenho uma aparência positiva”, diz, sem modéstia. Na vida real, namora Cleo Pires. “Quando você aflora para o amor, as coisas fluem em todas as áreas da vida”, continua ele, que mora com a atriz há um ano.


QUEM: Em Império, seu personagem vive às custas da família e nem pensa em trabalhar. Já teve momentos como os dele? 

Romulo neto: Robertão é um cara amoral, preguiçoso, sem ética, que não aprendeu a batalhar para atingir os seus objetivos. Eu sempre tive os meus e fiz por onde conseguir obtê-los. Fui atleta de natação durante anos e essa base me fez aprender a ralar para chegar aonde eu queria. Sei que tem um caminho de sacrifícios para chegar aos meus objetivos.

QUEM: Robertão se acha bonito e tem um apelo grande com as mulheres. E você? Também se acha assim?
RN: Tem dias em que não me acho bonito. Mas sou um cara positivo, tenho autoestima e isso me traz uma satisfação com minha estética que independe da minha plástica. Me acho um cara saudável e reconheço que tenho uma aparência positiva.

QUEM: Durante anos você foi atleta. Como era a vida nos esportes? 
RN: Comecei com meses de vida na natação. Aos 6 anos, meu pai me colocou para competir. Eu era o pupilo dele e ele, o meu treinador. Era tal pai, tal filho. Eu treinava e atingia os resultados. Minha vida era natação, colégio e inglês. Tinha uma seriedade que não era normal para um jovem. Fui federado, ganhei campeonatos estaduais, cariocas, Sudeste do Brasil. Fui considerado um dos dez melhores nadadores do Brasil e ganhei 140 medalhas. 

QUEM: O que guarda dessa relação de pai e filho?
RN: Eu sempre fui muito independente. Meus pais eram separados e a minha ligação direta era com o meu pai. Éramos grudados! Morei com a minha mãe (a arquiteta Adriana Junqueira) até os 7 anos, depois, até os 13, com o meu pai. Após o acidente, voltei a morar com ela. Fui aprendendo a conviver com essa parte da família com o tempo.

QUEM: Como administrou a falta do seu pai na sua vida?
RN: Fiquei ferrado muito tempo! Colocava essa raiva, essa frustração, no esporte. Tudo meu é agressivo fisicamente falando. Meu soco é forte demais, minhas braçadas na piscina, no mar também... Minha válvula de escape é o esporte e eu procurava fazer com que a vida ficasse mais leve.

QUEM: A revolta o levou a conhecer as drogas?
RN: Nessa fase experimentei cerveja, maconha e algumas outras coisas, mas nunca foi a minha praia. Experimentei por liberdade, independência, raiva, rancor... Mas eu era ligado ao esporte, cresci com a energia da natureza, e foi isso o que me ajudou a não entrar de vez nas drogas. Comecei novo a beber socialmente, mas não era meu forte. Com a morte do meu pai, fiz um caminho independente, individualista.



QUEM: Como saiu dessa?
RN: As terapias me ajudaram bastante. Fiz em família, individualmente e hoje faço a bioenergética. Essa é uma terapia que não te dá muita conversa, funciona através de meditações. Você escolhe o que vai trabalhar: a autoestima, a sexualidade, o foco... Daí você faz um exercício focado na respiração, expandida por movimentos físicos. Ela lida com o ponto do seu corpo que está travado e acaba trazendo à tona certas coisas que estão ali, estáticas.

QUEM: Você e Cleo estão juntos há um ano e meio. O que ela acrescentou à sua vida?
RN: O compromisso comigo mesmo, a parceria em saber que tem alguém ali para você. Com ela, me abri para o amor. Eu era travado! Ela me ensinou a não ser desconfiado, o que me trouxe leveza na vida, amadurecimento, melhor autoconfiança. Me trouxe também um relacionamento melhor até no trabalho. Quando você aflora para o amor, as coisas fluem em todas as áreas da vida.

QUEM: Pretendem oficializar a união com um casamento? 
RN: Tenho vontade de oficializar a nossa união, não sei se com festa. Temos uma coisa tão nós dois, tão especial, forte, que às vezes um jantar com a família e ir embora para um lugar paradisíaco namorar bastante está de bom tamanho.

QUEM: E o sexo na vida de vocês? Rolam fantasias?
RN: Sexo na nossa vida é parceria de amor, um complemento saudável e prazeroso, mas não é o principal, nem de longe. É bem explorado, resolvido, saudável, importante, mas não o fundamental. A nossa comunicação sexual flui maravilhosamente.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

QUEM: Cleo já disse que era “autoafirmativa em relação ao sexo” e você a fez ver isso com outros olhos. 
RN: Eu também me sentia autoafirmativo no sexo, só que não dá para os dois ficarem nesse lugar. Então vamos entrar num consenso? Vamos chegar ao meio-termo? Vamos fazer uma troca? Houve esse processo de adaptação e foi maravilhoso. Criamos uma igualdade entre os dois sem disputa, sem ego. Fez parte do nosso fortalecimento, do nosso relacionamento. Foi um dos nossos pilares sair de um registro sexual já definido.

QUEM: Você teve um vídeo íntimo que caiu na Internet em 2010. Como foi isso?
RN: Nossa, nem fala, fiquei tão triste! Sou leigo com Internet. Teve um momento da minha vida que eu queria acalmar meu ímpeto sexual, não queria me desgastar, não queria trocar energia. Não queria mais sair com quem não tenho intimidade e decidi explorar meu corpo sozinho.

QUEM: Como assim?
RN: Entrei em um site de bate-papo sexual e na primeira vez, deu merda! Não no dia, um ano depois. Estava gravando quando me ligou um ex-agente falando que tinha um vídeo no qual eu me masturbava. Entrei em desespero. Me senti exposto, burro, ingênuo. Não sabia que alguém pudesse estar gravando e muito menos ser tão maldoso. Está em intervenção na Justiça. Me senti envergonhado, machucado!

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Dia sem carro - RJ


No Dia Mundial sem Carro, Rio sofre com engarrafamentos
Metrô, barcas e trens não registraram aumento de passageiros nesta segunda.
Cidade tem a maior malha da América Latina; ciclistas não se sentem seguros

No Dia Mundial Sem Carro os moradores do Rio seguiram sofrendo com os engarrafamentos em vários pontos da cidade. Segundo as concessionárias que administram os principais meios de transporte de massa da cidade não houve um aumento significativo no número de passageiros nesta segunda-feira (22). Na Ponte Rio-Niterói o movimento foi o mesmo de um dia normal.

O Rio já tem a maior malha de ciclovia da América Latina, conforme reportagem veiculada nesta segunda pelo RJTV. Apesar desses números, poucos motoristas aceitam deixar o carro em casa. A bicicleta é usada para os passeios à beira-mar. No entanto, no Centro da cidade os ciclistas reclamam da falta de segurança para pedalar. 

De acordo com Clarisse Linke, do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento, a cidade será menos dependente dos carros se houver maior conexão entre os vários meios de transporte. " Ao mesmo tempo em que a gente almeja desestimular o uso do carro a gente tem que conectar melhor os pedaços dessa malha cicloviária e garantir que essa malha esteja concectada com outros modais como o transporte público", disse

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente informou que está em negociações como o Metrô e a Supervia para que os trens transportem mais bicicletas também nos dias de semana fora dos horários de maior movimento. Segundo a secretaria, as concessionária que administra as barcas que fazem a travessia entre o Rio e Niterói já oferecem esse serviço.

Fonte: G1

Protestos em Itú

Moradores de Itu protestam contra falta d'água e polícia é acionada
Cerca de 2 mil manifestantes tomaram as ruas do Centro.
Eles reivindicam medidas definitivas para solucionar a falta de água.

Do G1 Sorocaba e Jundiaí


Manifestantes protestam nas ruas de Itu
(Foto: Rogério Frederico Barcelli/TEM Você)

Cerca de dois mil moradores se reuniram nas ruas do Centro de Itu (SP), na tarde desta segunda-feira (22), em um protesto contra a falta de água na cidade. A Tropa de Choque da Polícia Militar foi acionada já que o clima ficou tenso no local. Os manifestantes foram até a frente da Câmara Municipal. A fachada do prédio foi atingida por ovos e apedrejada. A PM usou bombas de efeito moral e balas de borracha para dispersar a manifestação. Registros do protesto foram enviados pelo aplicativo TEM Você.


Com cartazes e gritando palavras de ordem, eles protestaram em frente à Câmara, que estava com sessão ordinária marcada para esta tarde com a intenção de cobrar dos vereadores medidas definitivas para solucionar a falta de água. A Guarda Civil Municipal também acompanhou o protesto.

Segundo os bombeiros, nenhuma viatura foi chamada para acompanhar o protesto e, até as 17h, ninguém havia informações de feridos. Conforme informações da PM, a princípio, cinco pessoas foram detidas e levadas ao 3º Distrito Policial de Itu para prestar esclarecimentos.

Polícia entrou em confronto com os manifestantes (Foto: Reprodução/TV TEM)
Os moradores de Itu convivem com o racionamento de água desde fevereiro deste ano. Sem chuva forte há meses, os reservatórios de Itu estão secando. A consequência da estiagem fez a concessionária responsável pelo abastecimento da cidade ampliar, no dia 17 de setembro, o racionamento de água na cidade.

Polícia entrou em confronto com os manifestEm nota, a prefeitura de Itu lamentou as atitudes de depredação e vandalismo. Até o momento, nenhum ofício do protesto desta segunda-feira foi protocolado. A prefeitura afirma ainda que tem tomado todas as medidas possíveis para enfrentar a falta de água na cidade como obras de estação de tratamento de água e esgoto e requisição de água em propriedades particulares.


Falta d'água em Itu
Sem fortes chuvas desde fevereiro deste ano, os reservatórios de Itu estão secando. A consequência da estiagem fez a concessionária responsável pelo abastecimento da cidade ampliar o racionamento de água. Em um dos reservatórios que abastece a cidade está com menos 2% de água.

Moradores de Itu protestam contra falta d'água e polícia é acionada (Foto: Selma Cristina/TEM Você)Moradores protestaram contra falta d'água em
frente à Câmara (Foto: Selma Cristina/TEM Você)


O reservatório São Miguel abastece o distrito de Pirapitingui. Com o nível abaixo do esperado, a região que antes não precisava passar pelo racionamento, agora vai receber água em dias alternados. Já outro local que abastece mais de 50% da cidade de Itu também está seco. Com isso, os moradores receberão água a cada dois dias.

Desde fevereiro, a cidade enfrenta o rodízio no abastecimento e muitos moradores reclamam que a medida emergencial não tem dado resultado. Na maior parte dos bairros, famílias ficam até semanas com as torneiras secas.
Mais de 2 mil manifestantes se reuniram por falta d´água em Itu (Foto: Reprodução/TV TEM)Mais de 2 mil manifestantes se reuniram por falta d´água em Itu (Foto: Reprodução/TV TEM)
Fachada da Câmara dos Vereadores foi apedrejada (Foto: Antônio Souza/TEM Você)Fachada da Câmara dos Vereadores foi apedrejada (Foto: Antônio Souza/TEM Você)
Manifestantes reivindicam medidas definitivas para solucionar a falta de água em Itu (Foto: Rodrigo Flores/Tem Você)Manifestantes reivindicam medidas definitivas para solucionar falta d'água (Foto: Rodrigo Flores/TEM Você)

USP volta às aulas nesta segunda

Após quase 4 meses de greve

Professores vão apresentar cronograma do encerramento do 1º semestre.
Funcionários aceitaram repor horas paradas durante 70 dias úteis

Depois de 116 dias, a Universidade de São Paulo (USP) volta a ter o funcionamento normalizado nesta segunda-feira (22). Na semana passada, professores e funcionários votaram, em assembleias das categorias, pelo fim da greve mais longa da história da instituição. Em algumas unidades da USP, o primeiro semestre será retomado nesta segunda, quando os professores divulgarão o cronograma de reposição das aulas.

A greve começou no fim de maio com apenas uma reivindicação: que a reitoria da universidade retirasse a proposta de congelamento de salários. O motivo da reajuste zero foi o comprometimento do orçamento com a folha de pagamento, que chegou a 105%.

A paralisação afetou parcialmente os cursos e serviços da USP e o impasse durou até o início de setembro, quando o Conselho Universitário da USP (CO) aprovou uma oferta de reajuste salarial de 5,2% que, posteriormente, foi incorporada pelos reitores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp) no Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp).

O acordo para o fim da paralisação aconteceu na quarta-feira (17) no TRT, em reunião entre o Sintusp e representantes da reitoria da USP mediada pelo. Na reunião foi definido como será a reposição dos dias de greve e o pagamento do vale-refeição. Os funcionários se comprometeram a fazer uma hora extra por jornada, durante 70 dias.

Já o acordo para o pagamento do abono salarial (um pagamento feito uma vez para cobrir o reajuste dos meses não trabalhados) foi definido judicialmente no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo. O valor, de 28,6%, também precisou ser aprovado pelo CO antes de chegar ao Cruesp e às assembleias das categorias, o que aconteceu na semana passada.

Depois da definição dos detalhes para o fim da greve, na sexta (19) centenas de funcionários do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade de São Paulo (Sintusp)aceitaram por aclamação o encerramento da paralisação. Na quinta-feira (18), os professores ligados à Associação de Docentes da USP (Adusp) já haviam aceito o fim da greve e anunciado o retorno às aulas na segunda.
Funcionários da Universidade de São Paulo (USP) votam pelo fim da greve durante a manhã desta sexta feira no campus da Cidade Universitária (Foto: Nelson Antoine/Frame/Estadão Conteúdo)Funcionários da Universidade de São Paulo (USP) votam pelo fim da greve durante a manhã desta sexta feira no campus da Cidade Universitária (Foto: Nelson Antoine/Frame/Estadão Conteúdo

Thammy Miranda


Sem camisa, Thammy Miranda recebe o carinho da namorada

Atriz aparece com Andressa Ferreira em foto publicada em rede social na madrugada desta segunda-feira, 22.

Na cama e sem camisa, Thammy Miranda recebeu o carinho da namorada. A atriz aparece com Andressa Ferreira – decotada, sem sutiã e exibindo toda a sua fartura - em foto publicada no Instagram na madrugada desta segunda-feira, 22. Thammy também divulgou uma foto mostrando a intimidade do casal: "Eu tenho a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida", escreveu ela na rede social.

Thammy e Andressa aproveitaram a noite do último sábado, 20, para assistir a um show sertanejo em São Paulo. Além do casal, a panicat Carol Dias também curtiu a balada.

Em recente conversa com o EGO, a atriz repercutiu a decisão da mineira Tereza Brant, que se transforma em homem e se prepara para fazer a cirurgia de retirada dos seios. "No meu caso, o dia que passar pela minha cabeça, eu vou tirar. Mas por enquanto não tenho essa vontade", disse Thammy.

Num dia 45.000 curdos fugiram da Síria para a Turquia



Cerca de 45 mil curdos sírios refugiaram-se na Turquia desde sexta-feira para fugir aos combates entre os jihadistas do grupo Estado Islâmico e os militares curdos no norte da Síria. Os números são do governo turco.

«À hora a que vos falo, 45 mil curdos da Síria passaram a fronteira e entraram na Turquia em oito pontos de passagem diferentes», afirmou o vice-primeiro-ministro turco, Numan Kurtulmus, em conferência de imprensa, um dia depois da abertura da fronteira pelas autoridades da Turquia.

Na sexta-feira, a Turquia foi forçada a abrir a sua fronteira para acolher com urgência alguns milhares de curdos da Síria que foram levados a sair do país por causa do avanço do Estado Islâmico na cidade síria de Aïn al-Arab.

Depois de recusarem durante algum tempo a entrada destes refugiados, as autoridades turcas permitiram finalmente a entrada de milhares de pessoas que rapidamente se dirigiam para a localidade turca de Dikmetas. Eram sobretudo mulheres, crianças e idosos.

O governo de Ankara justificou este gesto «excecional» com a violência dos combates que se sucedem na costa síria.

«Decidimos acolher estes sírios por obrigação porque eles estavam presos num território muito limitado e estavam ameaçados por combates», explicou à imprensa o governador da província de Sanliurfa, Izzetin Küçük.

Fonte: Rádio TSF Notícias
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